O que nos últimos tempos parecia ser uma guerra do fundamentalismo à América, ao capitalismo e ao liberalismo tornou-se agora num braço de ferro entre os regimes islâmicos e as democracias cristãs.
Desta vez a ira dos que se dizem fiéis ao Corão virou-se contra a maioria daqueles que criticaram, desde o início, a intervenção armada dos EUA no Iraque. O fundamentalismo ataca agora aqueles que sempre o defenderam ou que, pelo menos, o têm protegido. Ataca os intelectuais, os jornalistas e os defensores da liberdade de expressão, espalhados por toda a Europa.
A Europa já não divide dois inimigos. É agora vista, por parte dos fundamentalistas islâmicos, como um verdadeiro inimigo.
E as palavras tranquilizantes dos líderes europeus parecem atiçar ainda mais o ódio do outro lado do Bósforo.
É que, do lado de cá, estão Repúblicas laicas. Do lado de lá, estão Repúblicas Islâmicas.
Para uns, um atentado terrorista é uma tragédia, queimar bandeiras e embaixadas é vandalismo e cartoon, ainda que de gosto duvidoso, é apenas a manifestação do direito à liberdade de expressão. Para outros, um atentado terrorista, a destruição de bandeiras e embaixadas têm-se tornado quase em hábitos, enquanto que um cartoon é agora uma ofensa.
E é esta a grande diferença...
Desta vez a ira dos que se dizem fiéis ao Corão virou-se contra a maioria daqueles que criticaram, desde o início, a intervenção armada dos EUA no Iraque. O fundamentalismo ataca agora aqueles que sempre o defenderam ou que, pelo menos, o têm protegido. Ataca os intelectuais, os jornalistas e os defensores da liberdade de expressão, espalhados por toda a Europa.
A Europa já não divide dois inimigos. É agora vista, por parte dos fundamentalistas islâmicos, como um verdadeiro inimigo.
E as palavras tranquilizantes dos líderes europeus parecem atiçar ainda mais o ódio do outro lado do Bósforo.
É que, do lado de cá, estão Repúblicas laicas. Do lado de lá, estão Repúblicas Islâmicas.
Para uns, um atentado terrorista é uma tragédia, queimar bandeiras e embaixadas é vandalismo e cartoon, ainda que de gosto duvidoso, é apenas a manifestação do direito à liberdade de expressão. Para outros, um atentado terrorista, a destruição de bandeiras e embaixadas têm-se tornado quase em hábitos, enquanto que um cartoon é agora uma ofensa.
E é esta a grande diferença...
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