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A Euribor a três e a seis meses voltou a subir e já atinge valores acima dos 4,7 por cento, fazendo esquecer os mínimos de 2,2 % de 2005.
O Banco Central Europeu entendeu ser necessário este aumento, devido à actual instabilidade reinante no mercado. Assim, estes novos valores afectarão os novos empréstimos e as operações cuja revisão periódica se efectue no mês de Setembro.
A preocupação recai agora sobre as famílias já endividadas e, principalmente, sobre os jovens, num mercado imobiliário em que, não obstante a entrada em vigor da recente lei das rendas, continua a compensar a compra de imóveis ao arrendamento.
O país aguarda, ansiosamente, por uma nova e séria política de habitação.
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