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Foto: www.washigtonpost.com
Depois das dúvidas manifestadas por França sobre a liderança da força internacional no Líbano, o primeiro-ministro israelita Ehud Olmert propôs a Romano Prodi que fosse Itália a encabeçar o contingente de peace-keeping.
O mesmo sentido tomaram as posições norte-americana e britânica. Condoleezza Rice falou ao telefone com Massimo D'Alema, ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, e transmitiu-lhe interesse em que os transalpinos assumissem "um papel forte" na missão das Nações Unidas em território libanês. Tony Blair também apoia a ideia, tendo mantido conversações telefónicas com o premier italiano.
França comprometeu-se unicamente a enviar 200 soldados, para integrar o corpo da FINUL, que conta actualmente com 2.000 capacetes azuis. Apesar da Resolução 1701 do Conselho de Segurança propôr uma apliação do contingente para 15.000 soldados, a ONU quer chegar aos 3.500 militares ainda antes de Setembro, sendo que Itália se disponibilizou a enviar 3.000 homens e Espanha entre 700 a 800.
Outros países como a Finlândia, a Dinamarca, a Grécia, a Irlanda e Portugal também se disponibilizaram já para participar na força da ONU no Líbano, mas não adiantaram ainda pormenores.
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Fonte: www.corriere.it
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